Olhando para trás os canos caindo um após o outro se aproximando mais e mais, será que é o fim? Para onde correr?
-Edward por aqui... – Nairo me segura do braço me puxando para um lado.
Pulando de cima do ultimo cano, caímos em cima de caixas de sabão em pó que amorteceu o impacto do pulo. Nos alevantamos depressa e corremos os dois para a direita da prateleira, avistamos mais a frente uma porta de metal que levava ate o deposito do mercado.
Entrando rapidamente trancamos com madeiras e um freezer que havia no lado para os funcionários utilizarem. Nos encostamos no freezer sentando no chão e respirando fundo.
-Da próxima vez...Avisa o que você vai fazer...por pouco não viramos ração de canibais. – digo respirando fundo.
-Nós estamos vivos não estamos? Então é isso que conta...Para de reclamar, foi a única saída que eu encontrei... – Termina nairo respirando fundo passando braço na testa secando o suor.
-Vamos temos que continuar...Temos que achar meus amigos – falo para Nairo alevantando-me do chão limpando a calça.
-Temos?
-Sim temos...Eu pelo menos vou, se você quiser seguir em frente sozinho...Divirta-se.
-Não...Eu te ajudo, não tenho nada melhor para fazer mesmo – dando uma risada sem graça.
-Aqui dentro tem água...Beba um pouco.
Abro o freezer e pego duas garrafas de água para bebermos, coloco uma na mochila e fecho novamente o freezer. A porta balançava para frente e para trás com as batidas deles nela.
-Acha que isso vai segura-los? – pergunta nairo.
-Deve...pelo menos ate conseguirmos sair daqui – falo olhando para os lados, tentando achar uma saída.
Começamos a procurar uma saída do deposito, não havia porta nem nada, nem passagem pelo tubo...Nada.
-Edward vem aqui...
-O que foi?
-Olha será que isso é alguma saída?
Era uma passagem que havia na parede com grades pequenas, era uma passagem de lixo, o lixo era transportado para baixo. Teríamos que deslizar sobre o tubo de metal enferrujado e tenta achar a saída.
-É pode ser mas...
-Mas o que?
-Não podemos garantir que ira nos levar ate uma saída Nairo.
A porta estava abrindo-se com tantas batidas, as madeiras todas estavam rachadas e o freezer estava sendo empurrado com as batidas.
-Bom não vamos ter tempo de pensar nisso cara...Tem uma idéia melhor?
-Não mas...
-Então vamos...
-Mas olha esta parafusada não tem como abrir...
Nairo começa a olhar para todos os lados para ver se encontra alguma coisa que sirva como chave de fenda. Coloco a mão no meu bolso e não encontro nenhuma moeda nada, olho para o pescoço dele e vejo uma corrente com uma pequena cruz de metal.
-Isso deve servir...- arranco a pequena corrente de seu pescoço.
-Ei ta maluco cara? Foi a minha mãe que me deu isso, me devolva!
-Cala boca...Então a sua mãe vai salvar agente – Falo enquanto começo a desparafusar o primeiro parafuso.
-Cara eles estão entrando mais rápido...
-Espera falta o ultimo...Pronto consegui vamos!
Retiramos a grade e pulamos para dentro do tubo, eles estavam quase entrando no deposito, deslizando sobre o tubo de lixo um pequeno arame do tubo que estava entortado corta meu braço profundamente.
-ÁÁÁ...DROGA!
-O que foi?
Chegando ao final caímos em uma enorme lata de lixo quadrada, quando caímos em cima dos sacos de lixo subiu uma poeira que não deu para respira direito.
-Droga não vejo nada nessa poeira... – Nairo reclama da poeira em nossa volta.
-Droga cara...Machuquei meu braço...
-Deixa-me ver...Nairo pega um cartão de papelão e começa a fazer vento para tirar a enorme nuvem de poeira.
-Melhoro...
-Nossa cara...Como você se machuco?
-Na hora que estávamos descendo havia um pequeno pedaço de ferro saltado no tubo, ele me corto.
-Me da essa faixa que esta no seu pulso...
-Não é a bandana da Charlene, eu ate esqueci de devolve-la.
-Bom mas parece que ela não precisa dela agora...Não é?
-É ta bom...
Nairo começo a enrrolar a bandana de charlene em meu braço para parar o sangramento. Não posso esquecer de Emily, queria saber de como ela esta, espero que esteja bem mas elas esta em boas mãos isso eu tenho certeza.
-Pronto, espero que pare de sangrar pelo menos, também vai ajudar a não infeccionar – dizendo calmo e tranqüilo.
-Valeu cara! Bom vamos seguir em frente, temos que encontrar meus amigos.
-É vamos...
Continuamos andando estávamos dentro do deposito de lixo do mercado, não havia ninguém a vista estava ate muito quieto. Nairo continuava contando sobre sua vida de como conseguiu chegar ate aqui com vida, conto-lhe tudo sobre o que aconteceu na escola e como escapamos.
Ele me conta que ele não sabia o que fazer quando viu todo aquele caos, ele tento ir para casa de seus amigos mas todos já estavam mortos, menos um que continuou com ele ate a hora dele se transformar em um deles e tentar mata-lo.
-Pois é cara, eu fui na casa da maioria dos meus amigos, apenas um conseguiu ficar vivo comigo ate uma hora em que ele se transformo em um deles.
-E ai? O que você fez?
-Eu tive que matar ele né...
-Nossa...Cara olha ele tava com algum machucado bem feio, no braço, na perna, pescoço?
-Eu acho que...Sim ele tinha um machucado bem feio na mão.
-Olha o motivo pelo qual ele se transformo em um deles, foi por que ele tinha sido infectado...
-Como assim?
-Se você for mordido por eles depois de algumas horas voce vira um deles!
-Mas como isso é possível?
-Eu não sei...Deve ser algum tipo de vírus ou algo assim.
-Mas da onde veio esse vírus que ninguém viu?
-Eu não sei...Mas não podemos deixar que eles nos mordam entendeu?
-Sim claro...
O ambiente estava escuro e úmido quase não dava para enxergar, ouvimos barulhos de batidas de portas logo a direita, pego um pedaço de madeira que havia no chão que era uma caixa de lixo de madeira destruída, Nairo também pega um pedaço de madeira.
Começamos a caminhar lentamente ate a porta que estava batendo e lentamente Nairo foi girando a maçaneta para abri-la.
-Vou contar ate 3! – diz nairo.
-Aham!
-1...2...3!
Abrindo a porta rapidamente vou com o pedaço de madeira para frente mas paro na hora de acertar, derrubo a madeira no chão e vejo Emily sentada com a cabeça baixa com os cabelos no rosto.
-Emily? Emily sou eu Edward...
Ela levanta a cabeça com os cabelos no rosto com as mãos sujas de sangue.
-...Minha expressão de felicidade logo se transformo numa expressão de tristeza e agonia.
-Edward...
-Emily?
-Edward CUIDADO...
Emily corre em minha direção gritando com os olhos amarelos e com a boca saindo sangue e saliva. Caio sentado no chão vendo a menina em que eu salvei e protegi durante todo dia correndo na minha direção para me matar...uma coisa que veio na minha mente era``aquela não é mais a Emily`` .
Nairo bate no estomago de Emily que faz ela cair para o lado se levantando rapidamente e indo na direção dele. Emily se joga e fica em cima de Nairo tentando morde-lo.
-Edward me ajuda...Por favor! Essa não é mais ela...não deixa ela me matar cara!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
10º Inferno no Super Mercado.

Emily para e me olha, quando chego perto dela a parte de baixo do tubo que ela estava em cima começo a se mover e a cair para baixo.
-Cuidado Emily – Puxo ela pelo braço fazendo a ficar perto de Charlene e Marcelo, mas eu acabo caindo para baixo saindo do Tubo.
-Edward...Edward... Você esta bem?
-Vamos Charlene eles estão chegando – Grita Marcelo.
Caio em cima de uma Prateleira de material de Musculação, alevanto-me e vejo que alguns me viram e correm na minha direção.
-Merda...
A prateleira começa a ser balançada por eles, ela ia e voltava de um lado pra outro enquanto um deles subia pelo lado, alevanto-me de joelhos e vou ate a outra prateleira fico de pé e corro por cima das prateleiras.
Olho pra trás e não vejo mais Charlene e Marcelo, continuo correndo em frente por cima das prateleiras e vejo eles me seguindo por baixo e por trás, em frente tem mais uma prateleira um pouco distante porem é a única saída, não posso descer agora pois eles me pegariam.
Pego velocidade e pulo ate a outra prateleira, consigo cair direito em cima dela, agora estou no corredor de colchões e edredons. Acabo tropeçando e caindo no chão de costas, olho em frente de cabeça pra baixo, eles se aproximando arrasto-me por baixo da prateleira, fico em pé e empurro com toda força ela pra cair em cima deles.
-Isso vai atrasar eles...
Corro ate o corredor de materiais de cozinha, pego um facão e uma pequena faca,caminho lentamente abaixado para não chamar atenção de ninguém. Fico preocupado com eles, será que eles estão bem? Preciso encontrar-los.
Continuo abaixado caminhando quando viro para o próximo corredor vejo um parado de costas na minha frente gruindo, logo paraliso com os olhos saltados, havia outro na sua frente que avistou-me. Começou a grita e logo o que estava na minha frente vira para trás e me avista.
-Droga...
Olho para trás já havia mais deles correndo na minha direção, então pulei para o outro lado da prateleira, pego uma pá de lixo de metal e bato no primeiro da frente.
Correndo vou ate o balcão de atendimento perto dos caixas, corro ate uma porta azul que em cima dizia``administração e segurança``.
Dentro da sala subo a escada e olho para todos os lados e não vejo ninguém, apenas corredores vazios. Continuo pelo corredor lentamente com o facão na mão, pronto para o primeiro que chega-se eu tiraria o braço ou a cabeça.
Começo a ouvir barulhos em cima de mim, escutava vozes e suspiros, poderia ser eles? Derrepente escuto o choro de Emily.
-Emily...sou eu Edward, eu estou aqui em baixo, podem me ouvir? – quando escuto a voz de charlene.
-É o Edward, ele esta vivo...
Olho em frente vinha um correndo pelo corredor no escuro e me ataca, fazendo nos dois cair no chão.
-Me solta... Desgraçado...
Olho para o lado e vejo a porta se abrindo com 5 deles entrando. Com a perna o jogo para trás contra parede, rapidamente alevanto-me e bato com força com o facão no seu pescoço e retiro o facão no mesmo instante.
Eles estavam subindo as escadas já haviam arrombado a porta e estavam vindo na minha direção. Corro para trás e entro no setor de câmeras do Mercado, as câmeras ainda estavam ligadas, tranco a porta com uma mesa que vai impedir que eles entrem mas não para sempre.
Olho nas câmeras e vejo um caminhão de mercadorias entrando no mercado destruindo a entrada com vários deles atrás do motorista. Mais deles estavam entrando pelo buraco que o caminhão fez, estava piorando cada vez mais.
Começo a procurar uma saída mas não encontrava nada, olho para cima e vejo uma passagem para o sistema de ar condicionado, arrasto outra mesa e tento subir mas estava um pouco alto, então coloco mais uma cadeira.
Eles começam a empurrar a porta já estavam quase entrando, tiro a grade da passagem e jogo meu facão para cima e em seguida pulo. Eles abrem a porta e sobem na mesa atrás de mim.
Sinto suas mãos tentando puxar minhas pernas, mas logo consigo subir e rapidamente fecho coma grade de novo. Encosto-me no tubo e descanso respirando fundo.
-Preciso encontrar meu irmão... Tenho que seguir em frente, que barulho e esse?
Estava tudo escuro não dava para enxergar direito, ligo a luz do meu relógio que me fez ver o que estava fazendo barulho. Lembro que quando estávamos no tubo eles nos seguiram e entraram nele também.
Havia um do meu lado gruindo baixinho de cabeça baixa, rastejo para trás com o susto mas ele acaba percebendo que estou ali e rasteja na minha direção, com apenas um chute na cara ele acaba caindo pela passagem de onde eu entrei caindo para baixo.
-Ufa... – respiro fundo...
Seguindo pelo tubo vou rastejando por ele calmamente sem pressa, meus joelhos já estavam doloridos e minhas pernas dormentes. Chegando perto de uma divisão do tubo, lado esquerdo e direito, no lado direito havia um pequeno rastro de sangue.
Então quer dizer que alguém já passou por aqui, vou seguir esse rastro. Seguindo em frente pelo lado direito mais a diante havia uma abertura em baixo com pequenos fleches de luz, aproximo-me mais e olho para baixo e vejo um cabo de caído no chão saindo faísca com curto circuito saindo de dentro da parede.
Retiro a grade e pulo para baixo caindo dentro da sala, olho em volta e não havia ninguém, a porta estava bem trancada. Quando menos espero alguém me golpeia pelas costas fazendo eu cair de joelhos.
-Calma ai...Espere eu não sou um deles pega leve... – grito colocando os braços no rosto.
-Nossa desculpa cara...Levanta ai, pensei que fosse um deles.
-É to sabendo, quem é você? E o que faz aqui?
-Meu nome é Nairo eu estava me escondendo aqui, já deve fazer umas 9 horas que eu estou aqui – diz ele sentando-se no chão.
-Meu deus então, parece que a infecção começo muito antes do que imaginássemos... – falo baixo para mim.
-Mas do que você esta falando? Qual é o seu nome?
-A nada...Foi mal, me chamo Edward.
-Bom prazer Edward, parece nome de Americano – Nairo fala largando uma leve risada.
-Valeu...Eu acho – falo olhando para o lado.
Caminho ate uma cadeira e sento-me para conversa com o menino.
-Então cara, me conta como você conseguiu chega ate aqui com vida? – pergunto olhando para a porta e logo olhando para ele.
-Eu apenas acordei com gritos, batidas de carro. Minha mãe entra no meu quarto, tenta me matar a mordidas, eu tinha acabado de chegar de uma balada cansado dormi com a roupa do corpo mesmo cara.
-E ai o que você fez?
-Eu bati a cabeça dela contra a janela, e acabei matando a coroa... – ele fala como se fosse a coisa mais normal do mundo.
-Nossa...Como você teve coragem?
-É simples, aquela não era minha mãe...Então eu fugi de casa e vim parar aqui! E você como conseguiu se manter vivo ate agora? – pergunta ele mordendo uma maça.
-Nossa cara, eu passei por muitos perigos antes de chegar ate aqui, nem sei como ainda estou vivo.
-Pode começa a contar...não to com a mínima pressa.
-Ta vou resumi por que a historia é grande...
Conto tudo o que aconteceu hoje lá na escola, contei sobre como eu descobri sobre esse vírus, como pode ser transmitido, por que as pessoas viram esses monstros, ele ficou concentrado em tudo o que eu dizia, quando terminei ele quase nem acredito em tudo que eu disse.
-Cara...Eu nem sei o que dizer!
-É nem me fala...
-Mas cara como você foi cabeça em todas as situações...Mesmo cercado por eles você conseguiu escapar.
-Que isso cara...O que eu tive se chama SORTE.
-É mas eu acho que não conseguiria fazer tudo isso...- ele da uma leve risada.
-Quando o desespero vem agente faz qualquer coisa para se manter vivo...
-E os seus amigos? Onde será que eles estão?
-Eu tenho que encontra-los, você vem comigo?- falo estendendo a mão para ele.
-Claro...Não tenho nada melhor para fazer.
-Beleza então vamos...Vamos retirar um pouco das coisas dessa porta.
-Esquece cara, eu já tentei e não consegui mover esse freezer e não deu não...
-Bom vamos ter que sair por onde eu vim então, temos que sair daqui de qualquer jeito...vem cá e me ajuda!
Começamos a empilhar varias coisas, ate chegar perto da passagem do tubo. Já conseguindo alcançar pulo para cima me agarrando em ambos os lado. Nairo veio logo atrás de mim, ajudo a subir, logo em seguida fechamos a passagem com a grade.
-Pronto vamos em frente... – falo eu
-Toma e vai na frente. – nairo me entrega uma pequena lanterna.
Rastejando pelo tubo Nairo ia me contando mais sobre o que aconteceu com ele, ele parecia um garoto qualquer, desses que gosta só de se divertir, brincar, dar risada, mas ao mesmo tempo ele mostrava um lado meio inseguro e serio sempre pronto para ajuda alguém.
-Edward espera...
-O que foi?
-Você ta ouvindo isso?
-Não...O que?
-Vozes...Mas...Parecem mais...Gritos, e estão ecoando pelo tubo!
Olho logo atrás da gente os que haviam entrado ainda permaneciam dentro da tubulação de ar, começamos a rastejar mais rápido.
-Droga eles estão perto Edward...
-Continua correndo e não olha para trás...Olha ali deve ser a saída.
Logo em frente havia mais uma passagem para sair do tubo, chego perto da grande e com um chute eu abro ela, estamos muito alto do chão para pular.
-Cara é muito alto...Eu tenho medo de altura – diz nairo com medo.
-Não temos outra saída...Olha aquele cano, vamos tenta pular ate ele...É só pegar impulso e pular!
-Edward não...Eu não consigo!
-Vamos você consegue, se demorarmos eles vão nos alcançar... Eu vou primeiro!
Tomo distancia e me preparo para pular, quando salto caio em cima do cano me assegurando nas cordas que o fazia ficar no ar apendurado.
-Vamos Nairo, é a sua vez...Nairo olha atrás de você!
Eles já estavam perto de Nairo, com toda pressão nairo o vê abrigado a pular, mas como pegou pouco embalo quase caiu mas eu o asseguro pela mão.
-Peguei...Vamos cara sobe! – falo puxando Nairo para cima.
-Nossa essa foi...
-Por pouco? Nem me fale...
-De MAIS...Eu perdi meu medo de altura e...
Eles estavam tentando subir nas prateleiras e nos alcançar, quando um consegue subir se atirando contra o cano.
Ele corre em nossa direção balançando o cano para um lado depois o outro, quando ele chego perto de nos, o cano o derrubou para baixo de novo com o movimento que estava fazendo indo para um lado e voltando.
-Vamos cara levanta... – alevanto Nairo.- segure-se nas cordas.
-Edward corre...
As cordas dos canos estavam arrebentando fazendo os canos caírem um por um, tínhamos que correr somente para frente. Os canos iam caindo logo atrás da gente, era difícil correr em cima de canos, ainda mais sabendo que em baixo de você havia canibais loucos para devora-lo.
-Cara fim da linha...os canos acabaram - Grita eu.
-E agora?
Olhando para trás os canos caindo um após o outro se aproximando mais e mais, será que é o fim? Para onde correr?
-Edward por aqui... – Nairo me segura do braço me puxando para um lado.
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